Nos tempos em que andávamos na névoa,
contornando árvores e trevas;
sonhava com o passado próximo,
onde deixávamos passos na relva.
E hoje, longe dos meus sonhos,
continuo andando na relva, calado
Sonhando que corro; sonhando acordado
Até que tropeço... caio....
E as trevas que outrora contornavam-me, me engolem.
E sozinho, sem minha luz – cujo brilho só me ilumina em sonhos
Cedo ao tédio,
que é viver;
sem você.
Nenhum comentário:
Postar um comentário