sábado, 19 de fevereiro de 2011

Merda. Tá acontecendo de novo.
Aquela coceira na mente, desinteresse por coisas interessantes.
É. De novo.
Mas dessa vez não é igual.
Sinto algo a mais.. Não vem da frente, não vem de trás.
É algo que me incomoda, mas, não chega a me irritar.
Me deixa em paz. E me faz pensar
E quando eu lembro da sua expressão,
Um sorriso começa a puxar o canto da boca.
Fico em estado latente. Quieto e indiferente.
E como uma escova em cabelos pós lavados,
Minha mente confusa e cheia de atritos começa a se desembaraçar.
E como um cisne numa lagoa cheia de patos
Me sinto deslocado. A não ser quando ela me olha.
E a mente que estava se desembaraçando entra em parafuso.
E volta a ser aquela coisa incompreensível, difícil e demorada
Para se conseguir uma idéia limpa.
Mas mesmo assim é tão bom.

Soube seu nome no momento em que alguém falou,
E guardei-o . Pretendo ficar sem usa-lo até que eu o ouça da
Sua boca.
Que, alias, me faz me perder também.
Lábios tão longínquos. Uma estrada que chega ao horizonte.
E seus olhos são uma ponte para um alucinógeno tão forte
Que me faria levitar em instantes,
E no momento em que eu deveria estar estudando, estou
Escrevendo poemas bobos, que nunca chegarão à seus ouvidos.

Éah..

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